Durante o festival Cannes Lions 2025, a Uber Advertising marcou presença pelo terceiro ano consecutivo com uma programação centrada em inovação, segmentação contextual e criatividade em mobilidade. Segundo a empresa, a participação teve como foco iniciar conversas sobre o futuro da publicidade em plataformas digitais e destacar novos recursos voltados à personalização e à experiência do usuário.
Na chamada “Uber Villa”, espaço exclusivo montado na Croisette, a companhia promoveu uma série de debates com líderes da indústria, agências, marcas e criadores de conteúdo. A empresa afirma que o local foi pensado para ser um “oásis tranquilo”, voltado à troca de ideias e à discussão de tendências do setor.
Entre os destaques da programação, esteve o painel “O Próximo Capítulo da Commerce Media”, que discutiu como os diretores de marketing podem transformar dados próprios em crescimento. A mesa reuniu executivos como Mark Grether (PayPal), Kristi Argyilan (Uber), Parbinder Dhariwal (CVS) e Vihan Sharma (LiveRamp), sob mediação de Shelly Palmer, do The Palmer Group.
Outro debate, intitulado “Campeões da Cultura Esportiva”, reuniu nomes como as atletas olímpicas Jordan Chiles e Tara Davis-Woodhall, a CMO da NBA, Tammy Henault, a executiva Georgie Jeffreys (Uber) e Jess Ling, da American Express. A conversa, moderada pela coeditora-chefe da Variety, Cynthia Littleton, abordou estratégias para engajar fãs de esportes, descritos pela empresa como “um dos públicos mais apaixonados”.
O painel “De Bondi ao Big Time” tratou da exportação de criatividade a partir da região da Australásia. Participaram representantes da Leo Burnett, Canva e executivos da Uber, como Lucinda Barlow e Michael Levine. Já em “Rules of the Road”, debate promovido com a Campaign UK, discutiu-se o que torna uma campanha criativamente relevante. Mrinalini Nair, líder de marketing da Uber Advertising, observou que “quando você olha [a criatividade] de uma perspectiva visual, o México adora visuais ousados, enquanto os EUA e o Reino Unido tendem a ser um pouco mais discretos”.
A participação da empresa também se estendeu a outros palcos do festival, em parcerias com organizações como The Female Quotient, The Drum, Criteo e T-Mobile. Nesses espaços, executivos da Uber falaram sobre inteligência artificial, economia de criadores e experiências de consumo.
Corey Rados, responsável pela estratégia criativa, afirmou: “Trata-se de explorar esses momentos culturais para realmente gerar relevância no momento e colocar os criadores, quase fisicamente, no banco de trás, ao lado do consumidor”. Já Kristi Argyilan, diretora global de publicidade da Uber, destacou o conceito de segmentação em tempo real: “Estamos trabalhando para direcionar o que você está fazendo agora — eu chamo isso de ‘contextual em tempo real’”. Para ela, inserir marcas com base na atividade do usuário “gera uma receita maior para o negócio”.
Outro ponto abordado foi a hiperlocalização. Segundo Edwin Wong, chefe global de medição da Uber Advertising, “quando você inspira um consumidor no momento presente, vê resultados reais que superam em muito as métricas tradicionais de outras plataformas”.
Durante o evento, a empresa lançou oficialmente seu “Estúdio Criativo”, uma estrutura interna dedicada à produção de campanhas personalizadas nas plataformas da Uber e Uber Eats. Segundo a companhia, a iniciativa visa aprofundar a colaboração com marcas e explorar narrativas conectadas à jornada do consumidor.
A Uber também anunciou que seus anúncios de jornada estão agora disponíveis de forma programática na Europa, permitindo que marcas comprem esse formato por meio de plataformas automatizadas. A empresa afirma que essa expansão busca aliar alcance e precisão na entrega de campanhas.
Outro lançamento foi a “estrutura de melhores práticas criativas”, baseada em milhões de interações com anúncios na plataforma. Segundo a Uber, o modelo reúne insights sobre engajamento e conversão em uma economia dominada pelo consumo sob demanda.
A companhia também introduziu o conceito de “Geração Uber”, descrita não como uma faixa etária específica, mas como uma mentalidade moldada por conveniência, mobilidade e conectividade. De acordo com a empresa, entender esse perfil é essencial para construir campanhas relevantes.
Para a Uber, a participação em Cannes reforça sua visão de futuro: unir criatividade e tecnologia para impactar o consumidor de forma não intrusiva, aproveitando o contexto e o momento da jornada.
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