App da Lady Driver já conta com mais de 20 milhões de corridas realizadas e afirma ser o melhor do mercado, cobrando apenas 25% por corrida, contra até 40% de apps similares.
Para celebrar o Dia Internacional das Mulheres, Gabryella Corrêa, fundadora e CEO do aplicativo de mobilidade Lady Driver, celebra os sucessos alcançados e os desafios futuros em áreas predominantemente masculinas, como tecnologia e transportes.
Inspirada por uma experiência pessoal de assédio em 2017, ela criou o seu app, visando aumentar a segurança no transporte feminino. Sob sua liderança, a Lady Driver se tornou a maior empresa do segmento no mundo, conforme reportado pelo Financial Times, com operações em mais de 300 cidades brasileiras e planos de expansão para 400 até 2024, incluindo mercados internacionais, começando por Portugal.
Segundo a Lady Driver, o aplicativo, que aceita exclusivamente mulheres como motoristas e passageiras, oferece segurança reforçada e a possibilidade única de transportar crianças desacompanhadas a partir dos 8 anos, facilitando a logística para as famílias, especialmente mães. Além disso, o sistema de agendamento beneficia tanto passageiras quanto motoristas, permitindo às últimas uma melhor organização de suas rotinas.
Para dirigir pelo Lady Driver, é necessário possuir CNH com a observação de exercício de atividade remunerada (EAR), além de passar por verificações de antecedentes criminais e dados na Receita Federal, garantindo segurança para todas as usuárias. A empresa cobra uma taxa de 25% por corrida, a menor do mercado, em comparação a outros aplicativos que podem reter até 40%.
Até o momento, a empresa diz que foram investidos cerca de 10 milhões de reais no negócio, que hoje vale aproximadamente 100 milhões de reais. Com presença em 300 cidades, mais de 2 milhões de passageiras, 100 mil crianças e 100 mil motoristas cadastradas, a Lady Driver possui mais de 20 milhões de corridas realizadas
“Nossa área de atuação é a de tecnologia e atualmente nós oferecemos a oportunidade das mulheres desbravarem o setor e empreender. Tecnologia é um setor ainda visto como bem masculino, mas é onde os negócios saem na frente. Nós queremos mudar esse cenário e convidamos a todas a conhecerem o negócio e serem nossas parceiras, seja como motoristas ou como licenciadas”, finaliza Correa.
