Rafael Araújo, o Uber do Chefe, conta que economiza R$ 2,5 mil por mês com combustível. Para Fernando Dutra, conhecido como Floripa, o carro se paga.
Conteúdo Patrocinado por Tupi. Clique aqui para instalar o aplicativo.
Os motoristas de aplicativo têm sido os grandes precursores dos carros elétricos no Brasil, principalmente por meio de parcerias entre as grandes plataformas e as montadoras.
99 e Uber possuem acordos com BYD e JAC Motors, respectivamente, para facilitar as condições de aquisição de um veículo elétrico pelos motoristas.
Segundo levantamento da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), o Brasil atingiu a marca de 300 mil carros elétricos em circulação. No primeiro semestre de 2024, foram vendidos 79.304 veículos leves eletrificados, representando um aumento de 146% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Vale a pena o investimento?
Daniel Piccinato, conhecido como Uber 24 horas, trabalha como motorista com um modelo de Corolla híbrido, mas pretende fazer a transição para um carro 100% elétrico: “Provavelmente o meu próximo veículo será um elétrico. Eu fiz um teste rodando num final de semana com um Chevrolet Bolt e a impressão que tive foi muito boa”.
Ele ressalta a potência do motor e, principalmente, a economia de custos com abastecimento: “Fiquei muito feliz com a rede de carregadores; utilizei o aplicativo da Tupi e consegui trabalhar como motorista de aplicativo tranquilamente”.
Durante seu dia de trabalho, Daniel carregou o veículo apenas uma vez e utilizou o aplicativo da Tupi, com funcionalidades que possibilitam ao motorista acompanhar em tempo real a disponibilidade dos pontos de carregamento e mapear os postos mais próximos. Além disso, os usuários podem reservar com até 15 minutos de antecedência a próxima recarga.
“Claro que a gente acaba ficando receoso com a questão do carregamento. Como motorista de aplicativo, rodo muito, mas logo percebi que aqui na cidade de São Paulo existe uma rede de pontos de carregamento muito boa. Organizando o seu dia, utilizando o aplicativo da Tupi no momento do almoço, nos momentos de descanso no meio do trabalho, você consegue fazer o carregamento”, finaliza Daniel.
Quanto custa recarregar um carro elétrico?
Buscando alternativas para economizar com a gasolina, motoristas de app investem em veículos elétricos e revelam os gastos com a nova tecnologia: “Vai depender da sua cidade. No Rio de Janeiro, para carregar um Dolphin, que tem uma bateria de 44.9 kW, você gasta aproximadamente R$ 50. Em João Pessoa, esse mesmo carro, você gasta R$35. Já em São Paulo, algo em torno de R$40”, explica Rafael Araújo, do canal Uber do Chefe.
Enquanto isso, Marcelo Tavares, do canal Uber Mestre, conta que, em média, o custo é de R$2,00 por kWh: “O gasto, em média, é de R$60,00 para quem roda cerca de 250 km por dia com uma meta de R$400,00. Mas em muitos pontos de carregamento com carga baixa, o custo é zero desde que não tenhamos pressa para carregar”.
Marcelo ainda conta que otimiza o seu tempo durante as recargas e que, enquanto faz suas compras de supermercado, o carro segue carregando: “Com uma boa organização e preparação, carrego apenas uma vez por dia”.
Fernando Floripa também conversou com o 55Content e contou que, para quem é motorista de app, a recarga pode ser feita de 1 a 2 vezes por dia dependendo do modelo do carro: “No meu caso, com o BYD Dolphin, costumo carregar uma vez por dia”.
Para realizar as recargas, os entrevistados utilizaram os postos disponíveis no Tupi App, com a opção de pagamento via Pix e “Sem Parar”, facilitando o dia a dia dos trabalhadores.
Contas na balança: quanto os motoristas economizam com a troca?
“Cerca de R$ 25 mil por ano olhando só o combustível. Pelos meus cálculos, em pouco mais de três anos o carro se paga”, relata o motorista de Florianópolis que roda todos os dias com os aplicativos de mobilidade.
Rafael Araújo comemora a economia com o novo modelo de trabalho e conta: “A economia só de combustível é de aproximadamente R$ 2.500,00 para quem é motorista de aplicativo, podendo ser ainda maior. E isso, em um ano, dá algo em torno de R$ 30 mil, fora o óleo e toda a manutenção, porque um carro elétrico não tem óleo nem vela”.
O Uber do Chefe ainda conta que sua principal preocupação era com a bateria, especialmente com o tempo de garantia: “Quando o carro elétrico, no caso do BYD Dolphin, foi adquirido, foi informado que a garantia seria de 8 anos sem limites de quilômetros, o que proporcionou muita tranquilidade. Mesmo para motoristas de aplicativo, a garantia hoje é de 500 mil km ou 5 anos na bateria, sendo que a bateria é projetada para durar 2 milhões de km. Isso oferece uma tranquilidade significativa, pois com 500 mil km, o carro certamente já se pagou”.
Próximas escolhas
Perguntamos aos especialistas em corridas quais carros elétricos eles indicam para motoristas de aplicativo rodarem no dia a dia, e em disparado, os veículos mais aconselhados são os da marca chinesa BYD, que chegou com força no mercado brasileiro.
Para aqueles que pensam em fazer a transição e se juntarem ao time dos eletrificados, o Tupi App pode auxiliar no dia a dia das corridas com aplicativo. O aplicativo permite que o usuário planeje viagens, disponibilizando os postos no caminho e indicando o nível de bateria necessário, além de calcular o número de paradas necessárias para o carregamento.