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99 quer implantar 2 mil veículos elétricos em 2024

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Eletromobilidade, Motorista
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Aliança pela Mobilidade Sustentável planeja novos 4 mil carros para os motoristas em 2025. 99 quer ter, até 2025, mais 10 mil motos elétricas.

Em evento na última quarta-feira (29), em São Paulo, a 99 que lidera a Aliança pela Mobilidade Sustentável apresentou novos números para a frota de veículos elétricos do aplicativo. Com mais de 245 milhões investidos no projeto, mais de 3,5 milhões de corridas já foram realizadas por essa frota, com mais de 20 milhões de quilômetros rodados, em dois anos de operação. A 99 já tem uma frota de mais de 4 mil veículos eletrificados na plataforma e visa chegar a 8 mil veículos até o final de 2024.

Além disso, a apresentação contou com uma novidade: a implantação de motos elétricas, com o objetivo de entregar 2 mil desses veículos ainda esse ano, e até 2025, a meta são mais 10 mil motos elétricas, com redes de trocas de baterias em cinco cidades brasileiras.

Thiago Hipolito, diretor sênior de Inovação na 99, conversou com 55Content e contou como funciona a iniciativa, para os 4 mil carros que já estão disponíveis: “O  Dolphin tem 8% de desconto com uma condição financiada, facilitado do financiamento com o Santander, e nós ajudamos com incentivo de recarga e instalação do Wallbox (carregador) na casa do motorista. Para o Dolphin Mini, que é um modelo específico, a gente tem duas condições. Hoje, a cobrança que a gente faz na parcela do 99 chama Take Rate, taxa. A taxa que a gente cobra. Então, se ele comprar um Dolphin Mini com uma BID e dirigir no 99, a taxa fica pela metade. Só cobra 50% da taxa. se ele topar entrar na iniciativa de forma mais direta, adesivar o carro com a menção de emissão zero, a gente zera essa taxa”.

Com a união de 16 empresas da indústria da mobilidade, agora a Aliança se conecta com um novo parceiro, o iFood, que já conta com mais de 850 motos elétricas e mais de 3.500 bicicletas elétricas em sua operação. André Borges, diretor de sustentabilidade do iFood, explica como funciona a eletrificação para os parceiros: “As motos elétricas têm uma dinâmica um pouco diferente do carro que você abastece na tomada. Então imagina que a bateria da moto está acabando, o entregador vai parar no local que tem um armário, onde  ficam as baterias carregando e ele faz como se fosse um pit stop. Ou seja, ele deixa a bateria que estava ficando vazia, que estava na moto, pega uma cheia e segue viagem. Não leva nem um minuto pra ele fazer essa troca, é mais rápido do que abastecer a moto”.

Alexandre Baldy, special adviser da BYD, um dos palestrantes do evento e comentou sobre a atuação da empresa no Brasil, que com 6 meses no mercado, venceram como carro do ano e trabalham para ampliar cada vez mais a frota: “Não vendemos produto, vendemos experiência”, finaliza o executivo.

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