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Uber divulga iniciativas para combate à violência contra mulheres no Brasil

Empresa reúne ações que desenvolve desde 2019 em parcerias com organizações sociais, órgãos públicos e especialistas.

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Notícia
Informações objetivas sobre fatos relevantes para o mercado de mobilidade, com apuração direta da redação.
Mulher falando. Logo da Uber no canto inferior direito.
Foto: Reprodução / YouTube Uber

A Uber afirma ter desenvolvido uma série de ações para enfrentar a violência de gênero no Brasil, com foco na segurança de mulheres que utilizam a plataforma ou trabalham por meio dela. Segundo a empresa, desde sua chegada ao país, aproximadamente 125 milhões de brasileiros já usaram o aplicativo ao menos uma vez, e cerca de 5 milhões geraram renda por meio do serviço.

Com base em dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, que apontam aumento nos casos de feminicídio e estupro no país, a Uber diz ter atuar em parceria com organizações da sociedade civil e autoridades para implementar medidas que contribuam para a segurança de mulheres durante deslocamentos.

Entre as iniciativas recentes, a empresa destaca a criação de novos conteúdos educativos para motoristas parceiros, elaborados em colaboração com o MeToo Brasil. Os vídeos ilustram situações de comportamento inadequado e orientam sobre interações respeitosas com passageiras.

A Uber também participou do treinamento de suas equipes de suporte para casos de assédio, com foco em atendimento centrado na vítima, e mantém um canal de apoio psicológico em parceria com o MeToo Brasil.

A companhia aderiu ao Movimento Violência Sexual Zero, coordenado por organizações como Instituto Liberta e Childhood Brasil, e firmou uma colaboração com a UNICEF para disseminar informações sobre sinais de abuso infantil entre motoristas parceiros.

Além disso, a Uber apoia pesquisas e plataformas de monitoramento de violência de gênero, como a EVA (Evidências sobre Violências e Alternativas para Mulheres e Meninas), desenvolvida pelo Instituto Igarapé. De acordo com dados da plataforma, houve crescimento de diferentes formas de violência não letal entre 2022 e 2023, com destaque para a violência patrimonial, sexual e psicológica.

A empresa também esteve envolvida na realização de eventos e pesquisas sobre o tema, como o Summit Justiça Para Todas e o Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Em Recife, assinou uma parceria com o Instituto Maria da Penha para facilitar o acesso de vítimas de violência doméstica a serviços de proteção por meio de cupons de desconto para viagens.

Outras colaborações incluem campanhas de divulgação com o Ministério das Mulheres sobre o serviço Ligue 180 e ações de conscientização sobre o uso do sinal vermelho como pedido de socorro silencioso, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A Uber ainda promoveu iniciativas voltadas ao empoderamento feminino, como o programa U-Elas, que permite que motoristas mulheres e pessoas não-binárias atendam exclusivamente passageiras mulheres. A empresa também participou da iniciativa Brasil sem Misoginia e firmou parceria com o Conselho Nacional da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC).

A companhia afirma que, embora ferramentas tecnológicas estejam disponíveis em sua plataforma para prevenir incidentes, o enfrentamento da violência de gênero exige ações conjuntas e contínuas, com envolvimento da sociedade e de instituições públicas.

Nota de transparência: Este texto é uma adaptação automatizada de um release, com revisão humana, conforme diretrizes editoriais do 55content.

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Redação 55content

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