Um estudo realizado pela Oxford Economics indica que os serviços de transporte por aplicativo têm potencial de contribuir para a inserção de mulheres no mercado de trabalho em três das maiores cidades brasileiras. A pesquisa, encomendada pela Uber, abrangeu São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e projeta que, até 2029, entre 280 mil e 390 mil mulheres possam ser incluídas na força de trabalho dessas regiões.
Segundo a empresa, isso representaria um aumento de 3,5% a 4,9% no número de mulheres trabalhando e um impacto econômico positivo entre 1,5% e 2,1% nas economias locais. A Uber afirma que a segurança e a confiabilidade dos aplicativos são fatores-chave para usuárias que enfrentam barreiras de gênero no acesso ao trabalho.
De acordo com o levantamento, 73% das mulheres que utilizam serviços de transporte por aplicativo apontam a segurança como principal critério de escolha. Além disso, apenas 32% das mulheres entrevistadas afirmaram que conseguiriam manter o deslocamento ao trabalho sem esse tipo de serviço, ante 49% dos homens.
A pesquisa também mostra que 89% das mulheres usuárias desses aplicativos levam mais de 30 minutos para chegar ao trabalho, sendo que 37% delas enfrentam trajetos superiores a uma hora. A Uber destaca que a agilidade no deslocamento e o menor tempo de espera influenciam diretamente na escolha por esse meio de transporte.
Outro dado do estudo aponta que as usuárias dão mais importância a recursos de segurança (73% das mulheres vs. 63% dos homens) e ao atendimento ao cliente (72% das mulheres vs. 63% dos homens), como a assistência 24 horas.
A Uber afirma ter um compromisso desde 2018 com o enfrentamento à violência de gênero, por meio de parcerias com especialistas e autoridades, visando desenvolver iniciativas voltadas à segurança das usuárias do aplicativo.
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