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iFood volta à mesa com o governo federal

Reunião formal com quatro homens em trajes de negócios sentados em volta de uma mesa oval de reunião, com papéis e copos de água à frente de cada um. Eles parecem estar envolvidos em uma discussão séria. O homem no centro está falando e gesticulando com as mãos, enquanto os outros o observam atentamente. Ao fundo, há um grande mapa pendurado na parede e uma mulher sentada, trabalhando em um notebook. O ambiente sugere um encontro oficial em um escritório governamental ou corporativo.

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Empresa e Ministério do Trabalho voltam à mesa após fracasso das negociações iniciais.

O Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, retomou as discussões para a regulamentação dos entregadores de aplicativos em uma audiência com João Sabino, diretor de Políticas Públicas do iFood.

O encontro marca o reinício das negociações dentro de um grupo tripartite, formado por representantes dos trabalhadores, das empresas e do governo federal, buscando avançar na legislação que abrange os direitos desses trabalhadores.

As conversas têm o objetivo de integrar os entregadores de duas rodas em um marco regulatório, após não terem sido incluídos na regulamentação anterior, que focou nos motoristas de aplicativos.

Sabino destacou a disposição do iFood em colaborar com as negociações para chegar a um consenso que beneficie todas as partes, colocando o entregador no centro das discussões.

Durante a reunião, o ministro Luiz Marinho ressaltou a importância de criar condições de trabalho seguras para os entregadores, mencionando os riscos significativos que enfrentam, incluindo a alta incidência de acidentes de trânsito.

A discussão também enfatizou a necessidade de garantir uma segurança financeira e previdenciária mínima para os trabalhadores do setor.

A próxima rodada de conversas está programada para começar na segunda semana de maio e incluirá diversos atores-chave, como a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).

O grupo de trabalho, que já conta com a participação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), do Ministério Público do Trabalho (MPT) e de diversas centrais sindicais, visa desenvolver uma regulamentação abrangente e equilibrada.

Eles buscarão alinhar as necessidades dos trabalhadores com as possibilidades das plataformas digitais e as diretrizes governamentais, com equilíbrio entre direitos trabalhistas e inovação tecnológica.

Com informações de assessoria de imprensa.

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