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Taxi Machine e Driver Machine são Machine!

Foto do influenciador Fernando Floripa com uma blusa azul e segurando um celular aberto com a logo da Machine na tela.

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A Taxi Machine e a Driver Machine eram os nomes dados às diferentes atuações dos nossos clientes em nossa plataforma de transporte.

O transporte individual de passageiros é um mercado gigantesco.

Atualmente, podemos pensar logo de cara em três grandes modais: táxi, mototáxi e carro particular.

Na Machine, nós trabalhamos com empresas dos três setores, além das empresas de motoboy e entregas rápidas.

Hoje somos apenas Machine, mas por muito tempo tivemos outros nomes e ainda á comum que os nossos clientes e até mesmo quem não é, nos conheçam dessa forma.

Para entender porque isso acontece é preciso contar um pouquinho da história recente do transporte no Brasil e, é claro, da empresa que fundou a Machine.

O começo da década de 2010 e a chegada dos aplicativos de táxi

Entre 2011 e 2012, começou a operar no Brasil dois dos principais aplicativos de transporte do país, a 99 e a Easy Táxi.

Muita gente não se lembra, mas a 99 não começou oferencendo serviços com carro particular.

O app brasileiro trabalhava apenas com o táxi, como era o mesmo caso da Easy, que foi descontinuada pela Cabify, dona do aplicativo brasileiro e que deixou de operar no país na metade de 2021.

Com a chegada dessas plataformas, empresas de táxi, cooperativas e sindicatos de taxistas foram sendo engolidos, já que para os passageiros era muito mais simples pedir um transporte com alguns cliques no celular.

Já para os taxistas, os apps desintermediavam qualquer relação, conectando os passageiros diretamente com os profissionais.

Por isso, não demorou muito para que esses grupos percebessem que era preciso “responder na mesma moeda”, contando também com uma plataforma de transporte para enfrentar essas novas, mas gigantes empresas.

Ao mesmo tempo, a Gaudium, empresa de tecnologia responsável pela Machine, trabalhava no desenvolvimento de aplicativos diversos. Entre a cartela de clientes da empresa estavam a TV Bandeirantes, Lance, Vasco da Gama e o Esporte Clube Bahia.

Por motivos estratégicos, a empresa sempre teve a meta de desenvolver um produto, algo que pudesse gerar receita recorrente, sem depender de projetos pontuais.

Foi o casamento perfeito. Um dos serviços de táxi que comentamos acima entrou em contato com a Gaudium para desenvolver um aplicativo. Nos meses seguintes, novas solicitações surgiram e a empresa passou a observar que essa seria uma boa oportunidade de desenvolver um produto próprio, permitindo que outras centrais de táxi também tivessem seus próprios apps.

Surgia assim a Taxi Machine.

E assim como as centrais de táxi, grupos de mototaxistas passaram a solicitar também uma tecnologia para que eles pudessem atender aos seus cliente via aplicativo.

O mototáxi, para quem não sabe, é um serviço de extrema importância em muitos municípios e bairros do país.

Um dos nossos clientes, por exemplo, levou a nossa tecnologia para uma cidade do interior com mais de 100 mil habitantes, mas que não contava com transporte público. Dessa forma, a moto era o principal meio que os cidadãos tinham para se locomover de um ponto a outro da cidade.

Batizamos esse modelo de Moto Machine.

2014: a chegada da Uber no Brasil

A chegada da Uber no país representou uma virada no mercado do transporte de passageiros.

Os táxis e mototáxis, que até então dominavam esse segmento, viram-se diante de um fortíssimo concorrente, com investimento bilionário em marketing e aquisição de motoristas e passageiros.

Com viagens mais baratas e pela simplicidade de pedir um veículo e até mesmo de tornar-se um motorista, a Uber representou um novo impacto nas centrais de táxi e mototáxi.

Quem ainda não tinha aderido às novas tecnologias, viu-se obrigado novamente a ir atrás de uma plataforma.

Mas, além disso, começamos a receber pedidos de motoristas de aplicativos tipo da Uber e de empreendedores que olhando o sucesso desse mercado pensaram: “Eu posso fazer melhor”.

Por isso, a Machine passou a servir, além das centrais de táxi e mototáxi, centrais de motoristas particulares. Foi assim que surgiu a Driver Machine.

Nomes diferentes para diferentes modais

Foi assim que até final de 2019, conseguíamos nos comunicar com nossos diferentes públicos.

Afinal, se as dores eram diferentes, nada melhor do que sites, redes sociais e campanhas personalizadas.

No entanto, as coisas evoluíram e o mercado da mobilidade urbana passou a ser cada vez mais conectado.

Basta observar os grandes nomes do mercado. Atualmente, a Uber trabalha com a opção de carros particulares, táxi e até mototáxi no Brasil.

A 99 nem se fala, começou com um aplicativo de táxi e hoje é um app multimodal, com taxistas e motoristas particulares cadastrados.

A Cabify, quando atuava no Brasil, adquiriu a Easy Taxi e integrou o app dentro de sua plataforma, para poder oferecer os dois modais.

Dessa forma, ter nomes diferentes para o mesmo produto deixou de fazer sentindo. E, atualmente, nos chamamos apenas de Machine, tanto o nosso produto de transporte de passageiros quanto o nosso produto de entregas.

A Machine é a plataforma white label para empresas de transporte de passageiros (táxi, mototáxi e carro particular) ou entregas que desejam ter seu próprio aplicativo para clientes, motoristas, entregadores e um painel de solicitação de pedidos para empresas parceiras e sistema de gestão.

Independente do modal. Independente da operação.

Se tem muita solicitação, a tecnologia é Machine.

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