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Joadson Rosário atua como motorista de aplicativo em Brasília há cerca de dois anos e meio, com foco nas categorias Uber Black e Comfort.
Antes disso, trabalhou como empresário, comerciante e barbeiro por quase duas décadas.
Durante a pandemia, o movimento no comércio diminuiu e ele buscou alternativas de renda. Chegou a comprar carros para revenda, mas a estratégia não avançou. Com um dos veículos, resolveu “ver qual era” do trabalho por aplicativo e permaneceu nele até hoje.
Atualmente, começa o dia entre 5h e 7h da manhã e retorna para casa por volta das 19h ou 20h. Apesar de ficar de 12 a 14 horas fora de casa, ele afirma que de 6h a 8h são efetivamente rodando com passageiros. O restante do tempo envolve espera por corridas, posicionamento estratégico, lavagem do carro e treinamentos. Em dias comuns, percorre entre 250 e 300 quilômetros, realiza de 15 a 18 viagens e trabalha com uma meta diária de aproximadamente R$ 500.
Ele adotou um modelo de operação seletivo, recusando viagens que não considera vantajosas na relação entre tempo, quilometragem e tarifa. Como resume: “Eu priorizo qualidade. Trabalho pouco, seleciono muito as corridas. Prefiro fazer 15 corridas boas do que 30 ruins”.
Cálculo financeiro e motivos para migrar para o carro elétrico
Com a experiência de comerciante, reforça a diferença entre faturamento e lucro. No carro a combustão, quando chegava a R$ 3.000 por semana, cerca de R$ 1.000 eram destinados ao combustível. Além disso, havia custos como IPVA, manutenção, depreciação, financiamento e reserva para emergências. Na prática, ao faturar R$ 500 por dia, calcula que sobravam “R$ 150 ou R$ 180”.
A migração para o carro elétrico alterou esse cenário. Em um exemplo recente, mostrou em planilha que faturou aproximadamente R$ 3.700 em uma semana e gastou cerca de R$ 380 em recargas. Em Brasília, aproveita promoções em pontos públicos de recarga, pagando valores como R$ 0,99, R$ 1,19 ou R$ 1,29 por kWh, o que pode ser mais econômico do que carregar em casa.
Após descontar parcela do carro, seguro, recargas e manutenção estimada, o resultado líquido dessa semana foi de cerca de R$ 2.100. Ele compara: “Se eu estivesse na combustão, sobraria perto de R$ 1.100. Ou seja, praticamente dobrei o lucro”. Ao mesmo tempo, alerta para cautela na hora de financiar um veículo elétrico: “de nada adianta economizar energia se a parcela é impagável”. Para ele, um limite saudável seria até R$ 4.000.
Por que a Giggs entrou no planejamento do motorista?
A organização das contas — separando entradas, saídas, custos fixos e variáveis — o ajudou a entender a utilidade da Giggs, clube de benefícios para motoristas e entregadores que utilizam plataformas como Uber e 99.
Joadson conheceu a Giggs por meio de criadores de conteúdo voltados a motoristas, como o “Rei da Bucha”, de Natal. Ele se interessou pela proposta de transformar o faturamento obtido nas plataformas em pontos que podem ser trocados por benefícios no dia a dia.
A cada R$ 1 faturado, o motorista recebe 2 pontos. Assim, R$ 3.000 equivalem a 6.000 pontos. Esses pontos podem ser usados em parceiros como Assaí Atacadista, Outback, McDonald’s, Bob’s e em serviços como recargas de dados móveis. Há ainda três formas de aumentar o saldo:
- Check-in diário no aplicativo.
- Conexão com plataformas como Uber, 99 e Rappi.
- Indicação de amigos, que gera bônus após a integração das contas.
Na rotina, Joadson utiliza a maior parte dos pontos com alimentação: “Já usei em lanche, em mercado, no Outback (…) Economizei muito com a Giggs”. Em uma das compras no Assaí Atacadista, uma fatura de R$ 235 foi reduzida para R$ 32 após o resgate de 270.000 pontos, equivalentes a R$ 200 em desconto. Em cerca de um mês, afirma ter economizado R$ 400 no atacarejo.
Ele também utiliza pontos em redes de fast food. Segundo ele, é possível montar combos que custariam mais de R$ 30 por cerca de R$ 10 ou menos, combinando cupons da Giggs com promoções dos aplicativos das lanchonetes. “Eu posto tudo no Instagram, o pessoal vê. Se eu não economizei uns R$ 600 em um mês e pouco, estou perto disso”.
Segurança na integração
Joadson comenta que alguns dos seus seguidores mostraram receio em conectar a conta que usam para trabalhar nas plataformas no app da Giggs, mas para ele, é natural que clubes de benefícios utilizem informações de faturamento como base para oferecer descontos e sustentar parcerias.
“E não é algo que outras empresas não façam. Eu mesmo uso a TotalPass pela Uber e para isso, preciso conectar minha conta. É uma forma deles garantirem que a gente trabalha com o aplicativo”.
O que considera mais relevante é o impacto real no orçamento e os benefícios que têm acesso sem pagar nada a mais por isso. “Eu uso a Giggs há um tempo e não tive nenhum problema com as minhas contas. Já recomendei muitas e muitas pessoas e nunca nenhuma veio no meio direct reclamar de algo parecido”, pontuou.
O papel da Giggs no orçamento do motorista
Ao orientar motoristas iniciantes, reforça que faturamento não é salário. Despesas como parcela, seguro, impostos, manutenção, pneus, alimentação e custos pessoais fazem parte do orçamento. Nesse contexto, vê a Giggs como um complemento ao planejamento financeiro. “Não é dinheiro que entra, é dinheiro que eu deixo de gastar. Mas no final do mês, isso pesa. R$ 600 a menos de despesa é muita coisa para quem vive na rua”.
Entre planilhas, recargas promocionais e corridas selecionadas, resume sua estratégia: entender custos, ajustar o carro ao modelo de trabalho e aproveitar vantagens que ampliem o valor de cada real. Nesse processo, a Giggs se tornou uma ferramenta que transforma horas online em benefícios concretos — seja no mercado, em refeições ou na redução de despesas mensais.