fbpx
55content-branco 2

“Surgiu uma dívida de manutenção de aproximadamente 15 mil reais em 30 dias. Fiquei perplexo”, afirma dono de aplicativo

PUBLICIDADE

Conteúdo patrocinado por Machine

Você sabia que muitos desenvolvedores de aplicativos de transporte com provedores de mapas cobram uma taxa por cada acesso? Cada vez que uma solicitação de rota é feita – gerando ou não uma corrida – uma localização é geocodificada. Nesses casos, o dono do aplicativo paga, em dólar, por cada uma das várias solicitações que são feitas durante o pedido de uma única corrida.

Assim, com esse modelo de cobrança, a rentabilidade do aplicativo pode ser comprometida, pois não há controle dos acessos ao mapa do provedor.

Esse é o caso do aplicativo Puck, de Teófilo Otoni, em Minas Gerais. Junior era garçom e, após uma corrida de moto na sua cidade, enxergou um mercado que poderia ser vantajoso. “Decidi virar mototáxi de verdade. Limpei minha moto, meu capacete era impecável e sempre buscava uma boa conversa com os passageiros. Eu me destaquei. Não cobrava mais caro, mas entregava mais valor”, comenta.

Essa abordagem rendeu a Junior uma reputação invejável na comunidade. Passageiros passaram a aguardar ansiosamente por sua chegada. “Tô chegando, tô chegando!”, era a promessa de um serviço além das expectativas, um compromisso de qualidade que transcendeu simples corridas de mototáxi.

Mas a saga de Junior não foi apenas uma história de ascensão meteórica, mas também um caminho pontuado por desafios e lições valiosas. “Comecei a fazer muitos clientes, mas não conseguia atender a todos. Tive que priorizar os que mais chamavam. Optei por atender principalmente o Centro, onde a demanda era maior”, explica. No entanto, a escolha de priorizar determinadas regiões acarretou na perda de outros clientes valiosos. “Havia clientes importantes em outras áreas que não queria perder. Foi quando decidi investir em um novo aplicativo. Paguei cerca de 17 mil reais por ele, acreditando que seria a solução para atender a todos”, conta Junior. 

A aposta que deu errado 

A expectativa de um lançamento bem-sucedido foi abalada por questões que não haviam sido previstas. “Quando lancei o aplicativo, houve um alvoroço na cidade. Era uma novidade para o serviço de mototáxi. Mas logo me vi diante de problemas: além dos 17 mil reais pagos pelo aplicativo, surgiu uma dívida de manutenção de aproximadamente 15 mil reais em 30 dias. Fiquei perplexo”, relata Junior.

Entre as surpresas desagradáveis, Junior também se deparou com outro custo inesperado: “Cada simulação que um passageiro faz no aplicativo, cada consulta de posição no mapa, acarreta uma taxa. E essa taxa é cobrada em dólar, algo que muitas vezes os passageiros nem sabem”, destaca ele.

Dentro do Google Maps existem diversos serviços que precisam estar ativos para que um aplicativo de transporte opere. Abaixo, é possível conferir os valores cobrados por 10 mil consultas ao sistema de mapas. É importante destacar que várias consultas são feitas na solicitação de uma única corrida.

“Quebrei”, desabafa Junior, rememorando o momento em que se viu enfrentando dificuldades após o lançamento do aplicativo. A sensação de fracasso e o impacto financeiro iminente abalaram suas estruturas. “Deu vontade de chorar. Pensei: ‘O que estou fazendo da minha vida?'”, relata ele, ciente das dívidas acumuladas e da dificuldade em honrar os compromissos financeiros.

A reinvenção

Foi nesse momento de desalento que um anúncio no celular chamou sua atenção. “Vi um anúncio da plataforma da Machine e resolvi arriscar”, diz Junior. A decisão de mudar para essa nova plataforma deu início a uma nova etapa na sua trajetória.

“Decidimos recomeçar a divulgação, explicar à população sobre o problema anterior com o aplicativo e voltar a trabalhar”, compartilha Junior sobre a nova estratégia adotada com a Machine. “Essa plataforma é incrível. Não traz dores de cabeça com manutenção e tem um valor acessível para os serviços”, comenta. A mudança para a nova plataforma não apenas proporcionou uma solução mais eficiente, mas também ofereceu todas as funcionalidades necessárias que o aplicativo anterior carecia. “Tinha (tarifa) dinâmica, categorias, consulta de corridas em tempo real. Tudo o que eu precisava para o serviço funcionar”, afirma Junior, otimista com o novo rumo que sua empreitada estava tomando.

Entre as funcionalidades, a mais importante: mapa incluso. Agora, Júnior não precisava mais pagar por cada simulação que os passageiros faziam no aplicativo, uma vez que o custo de mapas já está incluso na mensalidade, que segue um modelo previsível e muito mais em conta que a experiência anterior.

A jornada de Junior foi marcada por reviravoltas, superação e aprendizado no universo dos aplicativos de transporte. Da incerteza à reinvenção, ele enfrentou desafios financeiros e estratégicos que o levaram a uma nova direção em sua carreira.

Ao adotar estratégias de precificação adequadas e investir em marketing direcionado, Junior viu seu investimento na contratação da nova plataforma se tornar lucrativo em um curto período de tempo. “Dobrei o número de corridas no primeiro mês. O investimento se pagou e me gerou lucro”, comemora ele sobre os resultados positivos alcançados.

Se você, assim como Júnior, busca uma solução completa e acessível para alavancar seu negócio de transporte por aplicativo, conheça a plataforma da Machine que oferece ferramentas eficientes, mecanismos de divulgação, interação com os clientes e um preço que se encaixa nas suas necessidades. 

Assine a newsletter
gratuita!

INSCREVA-SE

Assine nossa NewsLetter totalmente gratuita!

PUBLICIDADE