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Uber adota medidas para motoristas pararem de recusar animais

A imagem mostra um cão da raça Pastor Alemão vestindo um colete vermelho e preto que indica ser um animal de serviço em trabalho, especificamente marcado com "Working dog, do not pet" (Cão de trabalho, não fazer carinho), sugerindo que está em serviço. O cão está sentado ao lado de uma pessoa que parece ser seu acompanhante, visível apenas da cintura para baixo. O acompanhante usa shorts xadrez e sandálias e está segurando uma muleta, indicando alguma limitação de mobilidade. Eles estão dentro de um edifício, em um corredor que parece ser de um edifício público, como sugerido pela aparência formal do entorno. O cão olha atentamente para a câmera, mostrando sua prontidão e treinamento para ajudar o acompanhante conforme necessário.

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Motoristas que não colaborarem podem perder acesso à plataforma.

A Uber está introduzindo um conjunto de medidas educacionais obrigatórias para seus motoristas na Austrália, visando combater a recusa de serviço a passageiros acompanhados de animais de assistência.

A decisão vem após relatos de passageiros desapontados com a recusa de viagens por parte de alguns motoristas, mesmo acompanhados de seus animais de assistência.

Emma Foley, Diretora de Operações de Mobilidade da Uber Austrália e Nova Zelândia, ressaltou que a recusa de animais de assistência é inaceitável e um problema persistente no setor: “Implementando novas medidas focadas em garantir que todos os motoristas estejam cientes de suas obrigações e das consequências para aqueles que as ignoram, esperamos prevenir ao máximo esse tipo de situação”, disse Foley.

Como parte das novas diretrizes, a Uber desenvolveu, em consulta com especialistas do setor como a Vision Australia e passageiros que viajam com animais de assistência, um curso de vídeo educativo. 

Esse curso destaca contas reais de passageiros, advogados da indústria e comentários de motoristas, abordando equívocos comuns sobre os animais de assistência.

A formação será obrigatória para todos os motoristas parceiros da plataforma até o final de maio, e eles não poderão conectar-se à plataforma até que completem o curso. Isso será reforçado por um aumento no número de lembretes no aplicativo e comunicações sobre as obrigações dos motoristas.

Chris Edwards, Diretor de Advocacia Governamental da Vision Australia, destacou a importância do treinamento: “É vital que os motoristas entendam que os animais de assistência não são animais de estimação. Eles são animais acreditados, altamente treinados, vacinados, limpos e não agressivos. Eles desempenham papéis diferentes para pessoas com deficiência e são um elo vital para ajudá-las a se movimentar pela comunidade com segurança e confiança. A lei é muito clara ao permitir animais de assistência em todos os modos de transporte”, afirmou.

Além do curso, a Uber adotou um programa mais rigoroso para lidar com motoristas que, mesmo após a educação, continuarem a recusar serviço a passageiros com animais de assistência. 

Esses motoristas serão obrigados a realizar um teste de conhecimento e precisarão acertar 100% para recuperar o acesso à plataforma. Caso não consigam, podem perder permanentemente o acesso à plataforma da Uber.

Texto produzido com informações de assessoria.

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