O estudo analisou dez campeões de vendas pelo mercado nacional.
A Mobiauto divulgou uma pesquisa que orienta compradores e vendedores de carros seminovos no Brasil.
A pesquisa analisou as variações de preços de veículos conforme a quilometragem, considerando que carros mais rodados tendem a perder valor.
Segundo a empresa, no mercado brasileiro, a quilometragem dos carros é um fator determinante no preço final. A pesquisa da Mobiauto, coordenada pelo consultor automotivo e CEO Sant Clair de Castro Jr., analisou dez campeões de vendas do mercado nacional, ano/modelo 2021.
Os modelos analisados foram: Chevrolet Onix, Fiat Argo, Fiat Strada, Hyundai HB20, Jeep Renegade, Renault Kwid, Toyota Corolla, Toyota Hilux Cab. Dupla, VW Polo e VW T-Cross.
A pesquisa utilizou como referência a média de 45 mil km rodados, considerando que o consumidor brasileiro percorre, em média, 15 mil km por ano. A faixa de quilometragem considerada foi de 35 a 55 mil km. Foram analisados também os valores desses carros em faixas abaixo da média: de 25 mil a 35 mil km e abaixo de 25 mil km. E uma faixa acima, além dos 55 mil km.
Os resultados mostraram que a depreciação dos carros mais rodados frente à média foi de 3,03%. Carros com quilometragem entre 25 e 35 mil km apresentaram um acréscimo de 2,69% no valor de venda. Modelos com menos de 25 mil km rodados podem ter um sobrepreço de 4,57%.
Modelos mais caros, como a Toyota Hilux, apresentaram variações acentuadas. A Hilux, por exemplo, pode ter um reajuste de pouco mais de R$13 mil se estiver com a metade da quilometragem esperada.
A pesquisa conclui que, quando o seminovo é somente um pouco menos rodado do que o esperado, a diferença de preços é marginal. No entanto, quando a quilometragem é realmente baixa, a diferença torna-se expressiva.
Texto produzido com auxílio de inteligência artificial e informações de assessoria.