Em espírito de 1º de abril, iFood também esclareceu que repassa 100% das gorjetas aos entregadores, totalizando R$ 37,8 milhões em 2023.
Com a chegada do 1º de abril, conhecido por suas brincadeiras e notícias falsas, o iFood adotou uma postura de transparência e esclareceu alguns boatos que circulam sobre a empresa.
O primeiro esclarecimento feito pela empresa foi sobre suas raízes brasileiras, destacando sua fundação no ano de 2011 em São Paulo.
Inicialmente, a empresa começou como um guia impresso de cardápios chamado Disk Cook, idealizado por dois sócios brasileiros. O serviço evoluiu de pedidos feitos por meio de uma central telefônica para a atual plataforma digital, com site e aplicativo desenvolvidos no Brasil. Em 2013, o negócio recebeu um aporte da Movile, empresa também brasileira, liderada por Fabricio Bloisi.
Contrariando rumores, o iFood assegura sua permanência no Brasil, onde atua há mais de uma década. A empresa reitera seu compromisso de investir no país e de continuar aprimorando os serviços e as oportunidades para consumidores, entregadores e restaurantes parceiros.
Quanto à regulamentação do trabalho dos entregadores mediados por plataformas digitais, o iFood reafirmou seu posicionamento favorável à regulamentação do trabalho. A empresa informa que vem buscando uma regulamentação adequada para o setor de delivery, que considere as especificidades dos entregadores, desde 2021.
A empresa defendeu a proteção dos trabalhadores, mantendo a autonomia e a flexibilidade do modelo de negócios. Segundo dados fornecidos pelo iFood, 87% dos entregadores apoiam uma regulamentação que respeite esses princípios.
O iFood também desmentiu a informação de que não repassa integralmente as gorjetas aos entregadores. A empresa afirma que 100% das gorjetas dadas pelos clientes são transferidas diretamente para os entregadores. Em 2023, o total de gorjetas repassadas alcançou R$ 37,8 milhões.
Sobre a entrega de pedidos em apartamentos, outro ponto recorrente, o iFood esclarece que os entregadores não são obrigados a subir até a porta do cliente. A prática recomendada é que as entregas sejam feitas no primeiro ponto de contato da residência, como a portaria em condomínios.
Esta política visa agilizar o processo de entrega e respeitar o tempo de trabalho dos entregadores, que só podem iniciar a próxima entrega após concluir a atual. Em diversas localidades, incluindo Manaus, Fortaleza e Paraíba, leis já estabelecem essa norma.
Diego Barreto, vice-presidente de estratégia e finanças do iFood, reforça que as diretrizes da empresa são claras quanto a isso, buscando equilibrar a eficiência do serviço e o respeito pelos entregadores.
Texto produzido com auxílio de inteligência artificial e com informações de assessoria.