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iFood afirma que não vai sair do Brasil e não é contra regulamentação de entregadores

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Aplicativos de Entrega, Entregador, iFood
Foto Sergio Lima Poder360 Divulgacao
Foto Sergio Lima Poder360 Divulgacao

Em espírito de 1º de abril, iFood também esclareceu que repassa 100% das gorjetas aos entregadores, totalizando R$ 37,8 milhões em 2023.

Com a chegada do 1º de abril, conhecido por suas brincadeiras e notícias falsas, o iFood adotou uma postura de transparência e esclareceu alguns boatos que circulam sobre a empresa.

O primeiro esclarecimento feito pela empresa foi sobre suas raízes brasileiras, destacando sua fundação no ano de 2011 em São Paulo.

Inicialmente, a empresa começou como um guia impresso de cardápios chamado Disk Cook, idealizado por dois sócios brasileiros. O serviço evoluiu de pedidos feitos por meio de uma central telefônica para a atual plataforma digital, com site e aplicativo desenvolvidos no Brasil. Em 2013, o negócio recebeu um aporte da Movile, empresa também brasileira, liderada por Fabricio Bloisi.

Contrariando rumores, o iFood assegura sua permanência no Brasil, onde atua há mais de uma década. A empresa reitera seu compromisso de investir no país e de continuar aprimorando os serviços e as oportunidades para consumidores, entregadores e restaurantes parceiros.

Quanto à regulamentação do trabalho dos entregadores mediados por plataformas digitais, o iFood reafirmou seu posicionamento favorável à regulamentação do trabalho. A empresa informa que vem buscando uma regulamentação adequada para o setor de delivery, que considere as especificidades dos entregadores, desde 2021.

A empresa defendeu a proteção dos trabalhadores, mantendo a autonomia e a flexibilidade do modelo de negócios. Segundo dados fornecidos pelo iFood, 87% dos entregadores apoiam uma regulamentação que respeite esses princípios.

O iFood também desmentiu a informação de que não repassa integralmente as gorjetas aos entregadores. A empresa afirma que 100% das gorjetas dadas pelos clientes são transferidas diretamente para os entregadores. Em 2023, o total de gorjetas repassadas alcançou R$ 37,8 milhões.

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Sobre a entrega de pedidos em apartamentos, outro ponto recorrente, o iFood esclarece que os entregadores não são obrigados a subir até a porta do cliente. A prática recomendada é que as entregas sejam feitas no primeiro ponto de contato da residência, como a portaria em condomínios.

Esta política visa agilizar o processo de entrega e respeitar o tempo de trabalho dos entregadores, que só podem iniciar a próxima entrega após concluir a atual. Em diversas localidades, incluindo Manaus, Fortaleza e Paraíba, leis já estabelecem essa norma.

Diego Barreto, vice-presidente de estratégia e finanças do iFood, reforça que as diretrizes da empresa são claras quanto a isso, buscando equilibrar a eficiência do serviço e o respeito pelos entregadores.

Texto produzido com auxílio de inteligência artificial e com informações de assessoria.

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Redação 55content

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